As medalhas Paralímpicas dos Jogos Rio 2016 foram concebidas considerando aspectos sustentáveis e confeccionadas pela Casa da Moeda do Brasil. A medalha de ouro é 100% livre de mercúrio. As medalhas de prata e bronze têm 30% de seu material reciclado.
As fitas levam em sua composição 50% de PET reciclado. A madeira dos estojos (freijó) e todo o papel utilizado que acompanham a peça têm certificação FSC (Forest Stewardship Council®), garantia de que a origem é de áreas com manejo ambiental sustentável e socialmente responsável.
Como tudo começou...
A necessidade de se criar medalhas para os atletas Paralímpicos surgiu em 1948, com os Jogos de Stoke Mandeville, evento precursor dos Jogos Paralímpicos. E nem sempre havia medalha: em algumas edições, os atletas receberam troféus e diplomas.
Apenas a partir de 1984, com os Jogos Nova York/Stoke Mandeville, os atletas Paralímpicos passaram a ser premiados com medalhas de ouro, prata e bronze – até então, era distribuída uma única versão de medalha, sem diferenciação, para os três primeiros colocados.