Aprendizado
Os sem concurso
A Assembleia Legislativa votará hoje projeto de Pezão que permite ao estado contratar temporários sem concurso público
FERNANDO MOLICA
Rio - A Assembleia Legislativa votará hoje projeto do governador Pezão que permite ao estado contratar funcionários temporários sem concurso público — haveria apenas um “processo seletivo simplificado”. Os contratos serão válidos por até cinco anos.
A proposta autoriza a admissão de pessoal em casos, entre outros, de calamidades, surtos endêmicos e realização de grandes eventos. O aumento de serviços no sistema penitenciário ou de assistência à infância também daria margem à criação das vagas.
Música e dança
O projeto permite contratações de professores substitutos ou visitantes e também as necessárias à realização “de temporadas artísticas de música ou dança”. Todos os casos relacionados passam a ser considerados como “de excepcional interesse público”.
Origem
Segundo a justificativa de Pezão, a proposta se baseia em legislação federal. Os novos cargos só poderão ser criados com autorização do governador.
Pezão acelera
A campanha de Pezão vai substituir caminhadas pelas ‘correatas’, uma versão das carretas. O candidato desfilará em um carro aberto acompanhado por cabos eleitorais, que correrão ao seu lado. Em pontos de maior concentração, Pezão descerá para cumprimentar eleitores.
No rumo oeste
Eduardo Paes intensificará suas atividades na campanha de Pezão. Vai pedir votos na Zona Oeste da cidade.
Trecho retirado do Jornal O Dia,Informe do Dia, em 26/08/2014.
Comentário:
Mais um absurdo da atual gestão e espero que nunca mais ocupe um cargo político estes fazedores de inconstitucionalidades que é o atual governo que quer prorrogação para destruir a moral do Rio de Janeiro....se é para estado de calamidade é para pouco tempo...não para 5 anos...é um erro intolerável pensar assim...portanto se a assembléia tiver bom senso não aprovara tal medida por ela ser inconstitucional e também imoral...deve o governo do Estado fazer concurso público transparente para cargo efetivo...para melhor assistir o povo do Rio de Janeiro...não votarei neste governo ...que não respeita o direito dos funcionários, e dos que querem ser funcionários...temporário ,no máximo um ano..o certo são seis meses prorrogáveis por igual período.
Comentário escrito por José Luiz Teixeira da Silva, professor, especialista em supervisão e administração escolar, especialista em psicopedagogia, especialista em direito público, doutorando em educação.
- Servidores Do Estado Fazem Ato Contra O Governo E Questionam Medidas Econômicas
Servidores do Estado fazem ato contra o governo e questionam medidas econômicas Milhares de servidores do Estado do Rio de Janeiro se reuniram nesta quarta-feira, em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para protestarem contra...
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Aos gritos de ‘O Rio vai parar’ e ‘Fora, Pezão’, servidores fazem novo ato contra o governo2 de março de 2016Na manifestação, o maior alvo foi o governador Luiz Fernando Pezão e seu pacote econômico que afeta aos servidores.O Movimento Unificado...
- Servidores Do Estado Fazem Ato Contra O Governo E Questionam Medidas Econômicas
Servidores do Estado fazem ato contra o governo e questionam medidas econômicas Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/servidores-do-estado-fazem-ato-contra-governo-questionam-medidas-economicas-18600670.html#ixzz3zDo2yfSr Foto:...
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FAETEC,SECRETARIA DE CIÊNCIA ,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO,GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÃO CUMPRE PRECEITO CONSTITUCIONAL (TJ-RJ)Data de publicação: 15/04/2015Ementa: PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CONTRATAÇÃO REITERADA...
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Quanto ganha o Governador do Rio de Janeiro? A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) aprovou nesta quinta-feira (15) o aumento de salário mensal do governador Sérgio Cabral, seu vice Luiz Fernando Pezão e dos secretários de Estado para...
Aprendizado
Mais uma imoralidade do atual Governo do Estado...Os sem Concurso
Os sem concurso
A Assembleia Legislativa votará hoje projeto de Pezão que permite ao estado contratar temporários sem concurso público
FERNANDO MOLICA
Rio - A Assembleia Legislativa votará hoje projeto do governador Pezão que permite ao estado contratar funcionários temporários sem concurso público — haveria apenas um “processo seletivo simplificado”. Os contratos serão válidos por até cinco anos.
A proposta autoriza a admissão de pessoal em casos, entre outros, de calamidades, surtos endêmicos e realização de grandes eventos. O aumento de serviços no sistema penitenciário ou de assistência à infância também daria margem à criação das vagas.
Música e dança
O projeto permite contratações de professores substitutos ou visitantes e também as necessárias à realização “de temporadas artísticas de música ou dança”. Todos os casos relacionados passam a ser considerados como “de excepcional interesse público”.
Origem
Segundo a justificativa de Pezão, a proposta se baseia em legislação federal. Os novos cargos só poderão ser criados com autorização do governador.
Pezão acelera
A campanha de Pezão vai substituir caminhadas pelas ‘correatas’, uma versão das carretas. O candidato desfilará em um carro aberto acompanhado por cabos eleitorais, que correrão ao seu lado. Em pontos de maior concentração, Pezão descerá para cumprimentar eleitores.
No rumo oeste
Eduardo Paes intensificará suas atividades na campanha de Pezão. Vai pedir votos na Zona Oeste da cidade.
Trecho retirado do Jornal O Dia,Informe do Dia, em 26/08/2014.
Comentário:
Mais um absurdo da atual gestão e espero que nunca mais ocupe um cargo político estes fazedores de inconstitucionalidades que é o atual governo que quer prorrogação para destruir a moral do Rio de Janeiro....se é para estado de calamidade é para pouco tempo...não para 5 anos...é um erro intolerável pensar assim...portanto se a assembléia tiver bom senso não aprovara tal medida por ela ser inconstitucional e também imoral...deve o governo do Estado fazer concurso público transparente para cargo efetivo...para melhor assistir o povo do Rio de Janeiro...não votarei neste governo ...que não respeita o direito dos funcionários, e dos que querem ser funcionários...temporário ,no máximo um ano..o certo são seis meses prorrogáveis por igual período.
Comentário escrito por José Luiz Teixeira da Silva, professor, especialista em supervisão e administração escolar, especialista em psicopedagogia, especialista em direito público, doutorando em educação.
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