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Faziam parte da lista outros nomes como o do senador José Sarney, deputados federais Renan Calheiros, de Alagoas, Ricardo Fiúza, de Pernambuco e Benito Gama, da Bahia. Os nomes de outros candidatos a governador também figuravam na lista, como Joaquim Francisco, por Pernambuco e José Agripino Maia, pelo Rio Grande do Norte.
Nunca se descobriu o autor do documento que foi encontrado em saleta ao lado do banheiro do gabinete do banqueiro Calmon de Sá por Flávio Barbosa, o interventor nomeado pelo BC.
O ex-banqueiro Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco.
Nenhum político foi punido por causa do escândalo. Cinco anos depois da falência do Banco Econômico, em agosto de 1999, Calmon de Sá livrou a barra de ACM e negou ter dado a milionária contribuição eleitoral ilegal para o político baiano, afirmando ter doado verbas apenas para as campanhas de "quatro ex-funcionários do banco".
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