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Servidores fazem ato contra Pezão e ALERJ discute medidas propostas pelo governador
Servidores fazem ato contra Pezão e ALERJ discute medidas propostas pelo governador
Protesto tem a organização do Movimento Unificado dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, composto por vários sindicatos.
(foto: Alessandro Ferreira/G1)
Servidores do estado promovem nesta quarta-feira (03), às 15h, em frente à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), um ato contra o que eles consideram “pacote de maldades” do governador Luiz Fernando Pezão, que tem causado insegurança financeira em todas as categorias. O protesto tem a organização do Movimento Unificado dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Muspe), composto por vários sindicatos. Nesta terça, sob protestos nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e nas galerias da Casa de Leis, o governador Luiz Fernando Pezão, propôs na reabertura do legislativo, 11 medidas do Executivo , apontadas pelos servidores como “pacote de maldades”. Entre as medidas estão a Previdência, na qual eleva a contribuição dos servidores estaduais de 11% para 15%, e a cotização do RioPrevidência.
De Campos, segundo a coordenadora regional do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), Graciete Santana, seguirão seis ônibus para o Rio, com servidores da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Fundação Estadual do Norte Fluminense (Fenorte), Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), entre outros.
Em seu site oficial, o Sindicato dos Servidores do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Sind-Degase) conclama os servidores a participar em massa do ato para mostrar que eles não aceitarão passivamente essa situação. Além de pleitear o retorno do calendário de pagamento para o segundo dia útil, a categoria não concorda com o parcelamento de salários e a reforma da previdência.
No ato, segundo o Sind-Degase, haverá o indicativo para que todas as categorias realizem assembleias próprias para deliberar o início de uma paralisação geral no estado, até que o governo passe a respeitar os servidores e a população.
Graciete disse que o Sepe fará assembleia no dia 20 de fevereiro, no Rio, para discutir o indicativo de greve. “Entre os dias 15 e 19 faremos assembleias nas escolas”, disse ela, destacando que os servidores da educação já estão em estado de greve. “A Uerj, por exemplo, paralisou as atividades e só pretende retornar após o dia 12 se os salários forem pagos”.
Através do Fale Conosco do O Diário, a direção do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio (Sind-Justiça) também mostrou indignação com o governo. “O governador também mente, lamentavelmente, ao tentar, mais uma vez, atribuir ao Poder Judiciário o protagonismo da crise, induzindo à população a acreditar que a atuação justa e firme do Judiciário é a causadora de qualquer limitação aos direitos das demais entidades”.
Segundo o sindicato, “obedecendo ao comando determinado pela autoridade judiciária, foi realizado o arresto dos valores do governo em numerário suficiente para arcar com o repasse do duodécimo que pertence ao Poder Judiciário, não sendo alcançado um único centavo de verba destinada à saúde, educação e segurança, essenciais à qualidade de vida da população e itens pelos quais os servidores do Poder Judiciário lutam com a mesma veemência”.
Mais detalhes na edição impressa do Jornal O Diário desta quarta-feira
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