O Planejamento na Prática Pedagógica
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O Planejamento na Prática Pedagógica


O PLANEJAMENTO COMO ELEMENTO POTENCIALIZADOR E ORGANIZADOR DO TRABALHO PEDAGÓGICO

O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usa-se os processos racionais para alcançar o que se deseja.
O homem primitivo, no seu modo e habilidade de pensar, imaginou como poderia agir para vencer os obstáculos que se interpunham na sua vida diária. Pensava as estratégias de como poderia caçar, pescar, catar frutas e de como deveria atacar os seus inimigos.
A história do homem é um reflexo do seu pensar sobre o presente, o passado e o futuro. O homem no uso da sua razão sempre pensa e imagina o seu “quê fazer”, o ato de pensar não deixa de ser um verdadeiro ato de planejar.
Algumas pessoas planejam de forma sofisticada e altamente científica, obedecendo aos mais rígidos princípios técnicos e seguindo os esquemas sistêmicos que orientam o processo de planejar, executar e avaliar. Outros, que nem se quer conhecem a existência das teorias sobre planejamento, os fazem sem muitos esquemas e dominações técnicas; contudo, são planejamentos que podem ser agilizados de forma simples, mas com bons e ótimos resultados. Pode-se deduzir, então, que é impossível se livrar do ato de planejar mesmo que não se consiga executar.
Fundamentos teóricos e práticos do planejamento Um processo que “visa dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para a sua superação de modo a atingir objetivos previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”, mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosóficos, culturais, econômicos e político de quem planeja e com quem se planeja”. (Padilha, 2001, p.63).
“Um processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis, a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir do conhecimento e avaliação cientifica da situação original”.(Martinez e Oliveira Lahone, 1977, p.11).

O que é planejamento de ensino?

Significa estabelecer um conjunto de ações que visam a sistematização do trabalho docente.
Por quê?

Desde o início do século, com as exigências da sociedade industrial, o movimento da escola nova sensibilizou os professores para a importância do planejamento;
Houve necessidade desde os setores mais simples aos mais complexos da atividade humana de planejar, diante das exigências de desenvolvimento científico e tecnológico do mundo moderno.
Para quê?

Para garantir:


Quem faz?

O professor ou os professores da mesma disciplina e os alunos.

Como fazer?

De acordo com dados diagnósticos;
De modo participativo entre os interessados: professores e alunos. Se os alunos não puderem participar no primeiro momento, que sejam consultados, ou apresentado aos mesmos o plano, para que eles indiquem sugestões, tornando o instrumento real.
a seleção cuidadosa dos objetivos, dos conteúdos, assim como de metodologia, recursos e procedimentos de avaliação;
.. o conhecimento por parte dos alunos, das metas do trabalho do professor.

Adequação à realidade


O diagnóstico dará condições a esta qualidade: avaliação constante desde o primeiro momento para reestruturar sempre que necessário.

Exeqüibilidade

O plano deve ser real, concreto, realizável, a ponto de ser possível executá-lo integralmente, dentro das condições previstas. Não se concebe um trabalho burocrático apenas para apresentar aos superiores ou para constar de exigências outras.

Flexibilidade


O planejamento é concebido com dinamismo próprio, de natureza dialética. Posto isto, a avaliação constante e permanente deve permear todo processo para que sejam efetuadas estruturações desejadas. Não se concebe algo estático, imutável.

Preparação

Previsão de todas as etapas que concorrem para assegurar a sistematização do trabalho docente, visando o alcance do objetivo do ensinar, que é o aprender.

Desenvolvimento

Execução do plano onde o professor e o aluno são o alvo desta atuação, visando sempre o ato de ensinar e o ato de aprender.


Aperfeiçoamento


A avaliação deve estar presente desde o primeiro momento, tomando maior corpo no final do processo, no sentido de análise sistemática dos resultados, proporcionando reestruturação do planejamento, caso os objetivos não tenham sido alcançados.

Preparar bem o trabalho docente significa apenas elaborar um bom plano?
Junto a um plano eficiente, estarão envolvidos outros componentes que vão do preparo do professor quanto ao domínio do conteúdo à sua postura enquanto educador, ao seu compromisso como cidadão, à sua metodologia, às relações que ocorrem na sala de aula com seus alunos. Logo, a questão do planejamento não pode ser entendida de modo desvinculada da realidade, da competência técnica e do compromisso político do educador e ainda das relações entre escola, educação e sociedade.


Plano de curso

O plano de curso é a previsão para o professor em geral do trabalho a ser realizado no ano letivo.

Características do Planejamento

Fases do Processo de Planejamento

Tipos de Planejamento

Plano de unidade


O plano de unidade constitui parte do plano de curso. Cabe ao professor dividir racionalmente, o conteúdo programático em unidades, tendo em vista o assunto e o método de ensino a ser usado. A realização dos objetivos de cada unidade deverá possibilitar o alcance dos objetivos previstos no plano de curso.


Plano de aula

O plano de aula é a previsão de atividades que professor e alunos devem realizar durante o período escolar diário. Apesar do plano de unidade deixar bem claro o conteúdo que será desenvolvido, as atividades, o material didático, o plano de aula é indispensável.
O professor tem necessidade de refletir sobre o sentido de cada aula, seus objetivos imediatos, rever seu conteúdo, conferir o material a ser utilizado.
As aulas constituem-se de um conjunto significativo divididos em partes proporcionais, com início, meio e fim; podem comportar com conteúdo de uma subunidade, parte dela ou de uma unidade, dependendo da extensão dessa e do período de aula. Os planos de aula deverão ser sempre flexíveis.


Plano de disciplina e as etapas para sua construção:

Conhecimento da realidade (Sondagem)

É tentar conhecer a fundo uma situação concreta e real sobre qual situação se deve atuar. Esse procedimento dá condição de realizar um diagnóstico de todos os fatores que interfiram, positiva ou negativamente, sobre o comportamento de seus alunos e possibilita também professor e aluno se conhecerem.

Elaboração dos objetivos

Os objetivos indicam as linhas, os caminhos e os meios para toda a ação. A partir do conhecimento da realidade escolar e da realidade da clientela, o primeiro passo a ser dado no processo de planejamento é definir os objetivos gerais e específicos das disciplinas.

Características dos objetivos:

clareza – é fundamental e necessária para que o objetivo se torne algo concreto, inteligível e possível de ser trabalhado e avaliado. Deve ter clareza na sua expressão, comunicação, elaboração e construção;

simplicidade – é uma exigência da própria realidade concreta dos alunos, dos professores e das escolas não deixando de transmitir as profundas idéias e os mais importantes valores;

validade – quando os objetivos são válidos e útil de forma explícita e clara, demonstrando consistência e profundidade no seu contexto e conteúdo;

operacionalidade – é algo que se quer alcançar através de uma agir possível, concreto e viável;
observável – quando no final da ação pode-se perceber os resultados podendo ser verificado em longo, médio ou curto prazo.


Os níveis dos objetivos podem ser:


gerais – amplos e abrangentes (observáveis a longo prazo);

específicos – são concretos e delimitados (observáveis a médio e a curto prazo);

operacionais – torna o específico mais completo e detalhado, para ser mais bem trabalhado e avaliado.


Seleção e organização dos conteúdos


Devem ser significativos e realistas para serem trabalhados em sala de aula.
Atualmente, na prática pedagógica, o processo de planejamento do ensino tem sido objeto de constantes questionamentos quanto à sua validade como efetivo instrumento de melhoria qualitativa do trabalho do professor.
Os motivos das indagações são diversos, mostrando-se em diferentes níveis na prática do educador.

Critérios para seleção e organização:

deve condizer com a realidade pessoal, social e cultural do aluno e expressar os verdadeiros valores existenciais;
os conteúdos devem refletir os amplos aspectos da cultura, tanto no passado, quanto no presente e possibilidades futuras, atendendo as necessidades sociais e individuais do aluno;
deve refletir os interesses dos alunos e resolver os seus problemas;
é necessário selecionar conteúdos que sejam válidos para toda vida do indivíduo;
levar a atender diretamente o problema do uso posterior do conhecimento em novas situações;
possibilita ao aluno realizar elaborações e aplicações pessoais a partir daquilo que aprendeu;
os conteúdos devem ser estabelecidos de maneira flexível possibilitando alterações se for necessária.

significação:

adequação às necessidades sociais e culturais:

interesse:

possibilidade de reelaboração:

validade:

utilidade:

flexibilidade:


Planejamento de Ensino e interdisciplinaridade: um processo integrador entre educação, escola e prática docente

Operacionalização dos conteúdos

Seleção dos recursos

Os recursos servem para despertar o interesse, provocar discussão e debates que auxilia o professor e o aluno na interação do processo ensino-aprendizagem.

Seleção e procedimento da avaliação

Os instrumentos e os meios para avaliação devem ser adequados aos objetivos e que atendam as condições intelectuais, emocionais e as habilidades psicomotoras dos alunos, é fundamental que os alunos possam verificar e perceber com clareza o porquê das avaliações, como serão avaliados e quais critérios serão utilizados na avaliação da sua aprendizagem.
Com o cotidiano escolar, percebe-se, de início, que os objetivos educacionais propostos nos currículos dos cursos apresentam-se confusos e desvinculados da realidade social. Os conteúdos trabalhados são definidos autoritariamente, sem a participação dos professores na escola. Desse modo, podem apresentar-se sem elos significativos com as experiências de vida dos alunos, seus interesses e necessidades.
Observa-se, também, que os recursos disponíveis para melhora dos trabalhos didáticos são utilizados de forma inadequada, usada simplesmente para ilustração de aulas, ou seja, professor utiliza a metodologia de transmissão de conhecimentos, sem espaço para discussão ou debates dos conteúdos. Dessa maneira, o aluno torna-se mais passivo que ativo, bloqueando sua criatividade e liberdade de questionar.
Sendo assim, o planejamento do ensino tem-se apresentado como desvinculado da realidade social, caracterizando-se como uma ação mecânica e burocrática do professor, contribuindo pouco para levantar a qualidade da ação pedagógica desenvolvida no meio escolar.
Considerando que o processo de planejamento visto sob uma perspectiva crítica de educação para transformação passa a extrapolar a simples tarefa de se elaborar um documento contendo todos os componentes tecnicamente recomendáveis.

Planejamento: ação pedagógica essencial

O planejamento dirigido para uma ação pedagógica crítica e transformadora, possibilitará ao educador maior segurança para lidar com a relação educativa que ocorre na sala de aula e na escola em geral. Sendo assim, o “planejamento adequado” e seu resultado “o bom plano de ensino”, se traduzirá pela ação pedagógica direcionada de forma a se integrar dialeticamente ao concreto do educando, visando transformá-lo.
Segundo SAVIANI (1984, p.9), a escola existe “para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber”. Os conteúdos que formam esse saber elaborado não poderão ser visto de maneira estática e acabado, uma vez que são conteúdos dinâmicos, articulados dialeticamente com a realidade histórica. Desse modo, além de transmitir a cultura acumulada, ajuda na elaboração de novos conhecimentos.
A concepção de produzir conhecimentos significa refletir constantemente sobre os conteúdos aprendidos, procurando analisá-lo por diversos ângulos, para desenvolver a curiosidade científica de investigação da realidade.
O planejamento do ensino não poderá ser visto de forma mecânica, separada das relações entre escola e realidade histórica. Sendo assim, os conteúdos trabalhados precisam estar relacionados com a experiência de vida dos alunos. Esta relação torna-se condição necessária para que ocorra a transmissão de conhecimentos e sua reelaboração, visando à produção de novos conhecimentos. Esta reelaboração consiste em aplicar os conhecimentos aprendidos sobre a realidade com o objetivo de transformá-la.
Observa-se que a tarefa de planejar passa a existir como uma ação pedagógica essencial ao processo de ensino, ultrapassando sua concepção mecânica e burocrática no desenvolvimento do trabalho docente.
Uma nova alternativa para um planejamento de ensino globalizante seria a ação resultante de um processo que integre escola e contexto social, consistida de forma crítica e transformadora. Sendo assim, as atividades educativas seriam planejadas tendo como objetivo a problemática sociocultural, econômica e política do contexto onde a escola está inserida. Por essa ótica, o planejamento estaria visando à transformação da sociedade, buscando tornar as classes mais justa e igualitária.
Esta proposta basea-se nos princípios do planejamento participativo, caracterizado pela união de todos os segmentos da atividade humana com atitudes globalizantes procurando resolver problemas comuns.
Observa-se que, esta forma de ação, propicia uma relação entre pessoas que discutem, decidem, executam e avaliam atividades propostas coletivamente. Logo, a partir desta convivência, o processo educativo passa a desenvolver mais facilmente seu papel transformador, provocando a discussão, a reflexão, o questionamento, conscientizando as pessoas dos problemas coletivos, despertando-as a lutar para melhorar sua condição de vida.


Planejamento do ensino: um processo integrador entre escola e contexto social.

De acordo com a etimologia da palavra, participação origina-se do latim “participatio” (pars + in + actio) que significa ter parte na ação.
O resultado desse primeiro momento do planejamento seria um diagnóstico sincero da realidade concreta do educando, desenvolvida de forma consciente e comprometida com seus interesses e necessidades. Portanto, a escolha dos objetivos a serem alcançados, a sistematização do conteúdo programático e a situação dos procedimentos de ensino a serem utilizados, consistem ações necessárias para a segunda etapa do planejamento.
Vale salientar que um processo de ensino transformador não poderá deixar-se guiar por objetivos que visam somente a simples aquisição de conhecimentos. Logo, na definição dos objetivos, será necessário a especificação dos diferentes níveis de aprendizagem a serem atingidos.
Partindo do princípio de que a reelaboração e produção dos conhecimentos visam a aprendizagem em diferentes níveis, a norma utilizada na escola dos procedimentos de ensino será a criatividade. O trabalho do educador neste momento será, articular uma metodologia de ensino que se caracterize pela variedade de atividades que estimulem a criatividade dos educandos, sendo a participação dos alunos de grande relevância.
Desse modo, a avaliação nessa visão de planejamento, onde valoriza a criatividade dos alunos, terá o caráter de acompanhamento desse processo, num julgamento conjunto de educadores e educandos. A preocupação deverá ser com a qualidade da reelaboração e produção de conhecimentos empreendida por cada educando e não na quantidade de conteúdos assimilados.
Contudo, como a educação pretendida através da ação, o planejamento deverá ser integrador em toda a sua extensão. A partir daí, é que proporcionará um ensino voltado para a formação crítica, questionadora e atuante.
Diante do exposto, concebe-se que a visão de planejamento do ensino aqui demonstrada, justifica-se pelo fato de que, como a educação, a ação de planejar não pode ser encarada como uma atividade neutra. Por outro lado, a opção do educador por um ensino crítico e transformador só se concretizará através de uma sistemática de planejar seu trabalho de forma participativa e problematizadora, que permita dar oportunidade aos Paulo Freire (1987) diz: se educadores e educandos exercessem o poder de produzir novos conhecimentos a partir dos conteúdos impostos pelos currículos escolares, estariam realmente concretizando seu poder de contribuir para a transformação da sociedade. Porquanto, a organização dos conteúdos estará intimamente relacionada com o objetivo maior da educação escolar, que é proporcionar a obtenção do saber sistematizado (ciência), tido como instrumento fundamental de libertação do homem (SAVIANI, 1984).


Planejamento de ensino e interdisciplinaridade


O planejamento elaborado e executado numa perspectiva interdisciplinar proporciona a integração entre disciplinas “devolvendo a identidade das mesmas fortalecendo-as” e evidenciando uma mudança de postura na prática pedagógica, num processo que pode ir da simples comunicação de idéias até a união recíproca de finalidades, objetivos, conceitos, conteúdos, terminologia, procedimentos, dados e formas de organizá-los e sistematizá-los no processo de elaboração do conhecimento. Tal atitude embasa-se no reconhecimento da provisoriedade do conhecimento, no questionamento constante das próprias posições assumidas e dos procedimentos adotados, no respeito à individualidade e na abertura à investigação em busca da totalidade do conhecimento. Refere-se à criação de movimentos que propiciem o estabelecimento de relações entre as mesmas, tendo como ponto de convergência a ação que se desenvolve num trabalho cooperativo e reflexivo. Assim, alunos e professores, sujeitos de sua própria ação, se engajam num processo de investigação, redescoberta e construção coletiva de conhecimento. Ao compartilhar idéias, ações e reflexões, cada participante é, ao mesmo tempo, “ator” e “autor” do processo.
A interdisciplinaridade favorecerá que as ações se traduzam na intenção educativa de ampliar a capacidade do aluno de expressar–se através de múltiplas linguagens e novas tecnologias; posicionar-se diante da informação; interagir de forma crítica e ativa com o meio físico e social.
Concebemos, então, a interdisciplinaridade como campo aberto para que, de uma prática fragmentada por especialidades, possa-se estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão holística do conhecimento e uma porta aberta para os processos transdisciplinares. Tem-se então o desafio de assegurar a abordagem global da realidade, através de uma perspectiva holística, transdisciplinar, onde a valorização é centrada não no que é transmitido e sim no que é construído. Assim, a prática interdisciplinar se envolve no processo de aprender a aprender.
A interdisciplinaridade é a reunião das contribuições de todas as áreas do conhecimento. É um termo que não tem significado único, possui diferentes interpretações, mas em todas elas está implícita uma nova postura diante do conhecimento, uma mudança de atitudes em busca da unidade do pensamento. Desta forma, a interdisciplinaridade difere da concepção de pluridisciplinaridade ou multidisciplinaridade, as quais apenas justapõe conteúdos. A partir desses referencias, é importante que os conteúdos das disciplinas sejam vistos como instrumentos culturais, necessários para que os alunos avancem na formação global e não como fim de si mesmo.



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