O MISTÉRIO DOS CRÂNIOS DE CRISTAL
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O MISTÉRIO DOS CRÂNIOS DE CRISTAL


O MISTÉRIO DOS CRÂNIOS DE CRISTAL



Durante os últimos dez anos descobriu-se na América diversos crânios de cristal, provavelmente talhados por culturas pré-colombianas dotadas de meios tecnológicos "impossíveis" para aquela época. 

No entanto, eles já começaram a aparecer no final da década de 1890, quando dois deles, feitos de quartzo transparente, foram descobertos no México.


Tratavam-se de duas peças únicas em seu gênero, supostamente encontradas por mercenários que as obtiveram de camponeses locais, que por sua vez as tinham roubado de tumbas existentes naquela região. 

Algumas teorias sugeriram que os achados teriam sido esculpidos pelos astecas e três desses estão em exposição nos museus de Washington, Londres e Paris.


Um destes objetos é conhecido atualmente como a Caveira de Cristal Britânica. Esta foi comprada de contrabandistas pela famosa joalheria nova-iorquina Tiffany's e posteriormente, em 1898, adquirida pelo Museu Britânico por 120 libras esterlinas. Lá se encontra até hoje.

A outra é chamada de Caveira de Paris, que está exposta no Museu Trocadero, da capital francesa. 

Tem uma agulheta que a atravessa de cima a baixo - talvez feita por um grupo cristão para colocar nela uma cruz - e o estilo, a forma e o corte são similares a outros crânios de cristal menores, descobertos em diversas ruínas do México e atribuídos aos Astecas. 

Seus traços superficiais são muito toscos se comparados com as demais caveiras, mas esta é quase de tamanho humano. 

A arqueologia mais conservadora apenas se atreve a esboçar teses que expliquem os crânios de cristal encontrados em todo o mundo.


Os crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.

O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.

Nenhum aparato tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos crânios de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, na América Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.




Com o tamanho aproximado de um cérebro humano e imitando suas formas à perfeição (alguns têm até mesmo o maxilar móvel), eles foram esculpidos em quartzo e ametista por povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.



O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.

Segundo análises do laboratório da HP, de forma interessante e intrigante, os prismas e canais ópticos existentes dentro de suas estruturas, fazem convergir a luz incidida sobre os crânios convergirem para os orifícios dos "olhos" e da "bocas" de cada um deles, como um canal de saída.

Ninguém descobriu o motivo e a função dessa característica dos crânios, mas alguns cientistas "opinam", dizendo que pode ser um tipo de código gravado em sua estrutura de cristal, como existem hoje nos microchips de computadores, ou então que a convergência da luz para a saída em seus "olhos" e "bocas" possa ser algo que deva ser aplicado em conjunto com todos os crânios, formando um "equipamento maior", quando todos eles estiverem reunidos em algum local específico.

Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico?

Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais.
Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.

O mistério desses inusitados artefatos passou a ser mais profundamente conhecido quando apareceu em cena o crânio de cristal de Mitchell-Hedges. 

Esta peça foi descoberta nas ruínas de uma cidade Maia em Belize, nas Honduras Britânicas, em 1924. Naquele ano, o explorador F.A. Mitchell-Hedges, segundo o relato de sua filha adotiva Anna, realizou uma expedição ao coração do país com a intenção de encontrar evidências arqueológicas da perdida cidade de Atlântida. 

Os nativos guiaram seu grupo até as ruínas Maias que estavam completamente escondidas pela vegetação. Assim que abriram caminho com fogo, surgiu uma grande localidade com muitos edifícios.

Ao que parece antes do descobrimento oficial aquele lugar recebia o nome de Lubaantum, que significa Cidade da Pedra Caída no dialeto Maia. 

Anna afirma ter encontrado a caveira debaixo do altar de um templo Maia em Lubaantun, uma cidade em ruínas em Belize, no seu aniversário de 17 anos. Enquanto caminhava pelas ruínas, algo refletiu a luz do Sol e chamou sua atenção. Neste dia, seu pai encontrava-se na Inglaterra arrecadando fundos para a expedição. 

Quando Mitchell regressou, o grupo passou algumas horas levantando pedras pesadas, ajudado pela população local, até que encontrou a parte superior de um perfeito crânio de cristal. Seis semanas mais tarde, em uma área diferente e cheia de andares, a mesma equipe descobriu uma mandíbula articulada formada por duas peças distintas, fabricadas com quartzo transparente, que se encaixava perfeitamente no crânio anteriormente encontrado.


Segundo Anna, os maias disseram a ela que a caveira era usada para "chamar a morte".  Quando um padre ficasse velho demais para continuar com seus serviços, ele e o seu substituto se deitariam em frente ao altar com a caveira. Após um cerimonial, todos os conhecimentos do padre idoso seriam transferidos para o jovem rapaz. E então, o padre morreria.

A caveira de Mitchell-Hedges é feita de quartzo transparente e mede cerca de 20 cm de comprimento, 13 cm de largura e 13 cm de altura. Ela pesa cerca de 5 quilos e possui muitos detalhes de uma caveira humana, com curvas, ossos molares, buraco do nariz, maxilar solto e buracos profundos nos olhos.


Em 1936, uma descrição da caveira apareceu no diário britânico "Man" (em comparação com outra caveira de cristal do Museu Britânico), mas a sua propriedade foi atribuída a um negociador de arte chamado Sydney Burney. Anna explicou que o seu pai realmente deixou a caveira aos cuidados de Burney, que a colocou em leilão para o pagamento de uma dívida, em 1943. Mitchell-Hedges acabou pagando a Burney no leilão da Sotheby's para ter a caveira de volta.


"O Crânio do Destino é de cristal de rocha puro e, segundo os cientistas, fazê-la deve ter levado 150 anos, geração depois de geração, trabalhando todos os dias de suas vidas, esfregando com areia um imenso bloco de cristal de rocha até que finalmente emergiu o crânio perfeito. Tem ao menos 3.600 anos e, de acordo com a lenda, o grande sacerdote dos Maias a utilizava na celebração de ritos esotéricos. Dizem que, quando invocava a morte com a ajuda da caveira, a morte sempre acudia. É considerada a encarnação de todo mal"
F.A. Mitchell-Hedges em 1954 em Danger My Ally (Perigo, meu aliado), sua autobiografia.

Seus descobridores alegavam serem esses, artefatos pré-colombianos da América Central, até mesmo, Astecas e Maias, mas não há provas. 

O comércio de artefatos pré-colombianos falsificados se desenvolveu durante o século XIX e, em 1886, o arqueólogo William Henry Holmes, do Instituto Smithsoniano, escreveu um artigo sobre o assunto, chamado "The Trade in Spurious Mexican Antiquities", para o jornal Science. 

Embora vários museus tenham adquirido anteriormente crânios, foi Eugène Boban, um negociante de antiguidades que abriu sua loja em Paris em 1870, quem ficou mais associado às coleções de crânios de cristal. Muito de sua coleção, incluindo três crânios de cristal, foi vendida para o etnógrafo Alphonse Pinart, que doou a coleção para o Musée de l´Homme em Paris.

O pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como “Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há vários anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos.

Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade.

Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.

É possível. O químico norte-americano Don Robins, no livro "A Linguagem Secreta das Pedras (Editora Siciliano)", diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem.

Shapiro acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres.


“Paranormais com os quais temos trabalhado dizem que os crânios eram inicialmente de os



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