No Japão a educação é uma prática ancestral, pois antecede o próprio exercício da escrita chinesa neste país, a qual teve início no século VI. No princípio ela se limitava à aristocracia, elite da sociedade japonesa. Ao longo do Período Edo, porém, a massa popular já havia conquistado o acesso ao sistema escolar; os samurais foram beneficiados com cursos especificamente direcionados a eles, mas as outras classes contavam com escolas mistas, nas quais aprendiam a escrever, ler e contar.
Por meio desta estrutura educacional 40% dos japoneses já eram alfabetizados quando, em 1868, foi deflagrada a Restauração Meiji. Nesta mesma época instituiu-se no Japão o sistema de escolas primárias, secundárias e foram criadas as primeiras universidades. Os alunos percorrem cinco etapas
A formação educacional é gratuita e compulsória para todos os que estejam na faixa etária localizada entre os seis e 15 anos, apesar de uma boa parte dos graduados neste estágio seguirem voluntariamente para o período seguinte, correspondente ao 2º grau; já se tornou praticamente uma tradição, para os estudantes, ter no currículo essa fase da educação.
É em Abril que se inicia o ano letivo neste país. O currículo de cada etapa é estabelecido pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia. O material pedagógico é constantemente submetido a análises e apreciações. Uma face típica, e não exatamente positiva, desta educação é seu caráter extremamente competitivo, particularmente quando se trata do ingresso em uma faculdade.
A educação japonesa prima também por uma disciplina radical e uma tradição acirrada, fatores já responsabilizados várias vezes pelo alto índice de suicídios entre adolescentes e jovens, os quais são psicologicamente pressionados pelas famílias e por este sistema educacional altamente exigente.
Atualmente este mecanismo está em fase de transformação, pois no Japão também urge a acomodação da educação ao mundo pós-moderno; assim, é preciso que os alunos aprendam também a exercitar a liberdade e o ato criador. Segundo o Suplemento de Educação Superior do The Times, as principais instituições universitárias japonesas hoje são a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Osaka. As escolas particulares têm um papel igualmente importante na educação, especialmente nas esferas da pré-escola e do ensino superior.
Por meio desta estrutura educacional 40% dos japoneses já eram alfabetizados quando, em 1868, foi deflagrada a Restauração Meiji. Nesta mesma época instituiu-se no Japão o sistema de escolas primárias, secundárias e foram criadas as primeiras universidades. Os alunos percorrem cinco etapas
- o jardim-de-infância, que pode durar de um a três anos;
- o primário, que contabiliza seis anos;
- o ginásio de 1º grau, o qual soma três anos;
- o ginásio de 2º grau, igualmente com três anos de duração;
- e finalmente a Universidade, concluída normalmente em quatro anos.
A formação educacional é gratuita e compulsória para todos os que estejam na faixa etária localizada entre os seis e 15 anos, apesar de uma boa parte dos graduados neste estágio seguirem voluntariamente para o período seguinte, correspondente ao 2º grau; já se tornou praticamente uma tradição, para os estudantes, ter no currículo essa fase da educação.
É em Abril que se inicia o ano letivo neste país. O currículo de cada etapa é estabelecido pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia. O material pedagógico é constantemente submetido a análises e apreciações. Uma face típica, e não exatamente positiva, desta educação é seu caráter extremamente competitivo, particularmente quando se trata do ingresso em uma faculdade.
A educação japonesa prima também por uma disciplina radical e uma tradição acirrada, fatores já responsabilizados várias vezes pelo alto índice de suicídios entre adolescentes e jovens, os quais são psicologicamente pressionados pelas famílias e por este sistema educacional altamente exigente.
Atualmente este mecanismo está em fase de transformação, pois no Japão também urge a acomodação da educação ao mundo pós-moderno; assim, é preciso que os alunos aprendam também a exercitar a liberdade e o ato criador. Segundo o Suplemento de Educação Superior do The Times, as principais instituições universitárias japonesas hoje são a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Osaka. As escolas particulares têm um papel igualmente importante na educação, especialmente nas esferas da pré-escola e do ensino superior.