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Nota: Este artigo é sobre a organização composta por cinco países que também inclui a África do Sul. Para o termo usado para se referir ao Brasil, Rússia, Índia e China como grandes mercados emergentes, veja BRIC.
Em economia, BRICS é um acrônimo que se refere aos países membros fundadores (o grupo BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China) e à África do Sul, que juntos formam um grupo político de cooperação. Em 14 de abril de 20112 , o "S" foi oficialmente adicionado à sigla BRIC para formar o BRICS, após a admissão da África do Sul (em inglês: South Africa) ao grupo.3 4 5 Os membros fundadores e a África do Sul estão todos em um estágio similar de mercado emergente, devido ao seu desenvolvimento econômico. É geralmente traduzido como "os BRICS" ou "países BRICS" ou, alternativamente, como os "Cinco Grandes".
Apesar do grupo ainda não ser um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia,6 existem fortes indicadores de que "os quatro países do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim converter "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica."7 8 Desde 2009, os líderes do grupo realizam cúpulas anuais.9
A sigla (originalmente "BRIC") foi cunhada por Jim O'Neill em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".10 11 12 Desde então, a sigla passou a ser amplamente usada como um símbolo da mudança no poder econômico global, distanciando-se das economias desenvolvidas do G7 em relação ao mundo em desenvolvimento.
De acordo com um artigo publicado em 2005, o México e a Coreia do Sul seriam os únicos outros países comparáveis aos BRICS, mas suas economias foram inicialmente excluídas por serem consideradas mais desenvolvidas, uma vez que já eram membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.13
Índice [esconder] - 1 História
- 1.1 Alargamento
- 1.2 Relações jurídicas
- 2 Países membros
- 3 Estatísticas
- 4 Cúpulas
- 4.1 Encontros do BRIC
- 4.2 Encontros do BRICS
- 5 Ver também
- 6 Referências
- 7 Ligações externas
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História[editar]
Ver artigo principal: BRIC
Os líderes do BRIC em 2008.
Várias fontes[quem?] referem-se a um suposto acordo "original" dos BRICs que antecede a tese da Goldman Sachs. Algumas dessas fontes afirmam que o ex-presidente da Rússia, Vladimir Putin foi a força motriz por trás dessa coligação original cooperativa dos países em desenvolvimento BRIC. No entanto, até agora, nenhum texto foi tornado público sobre qualquer acordo formal do qual todos os quatro países BRIC são signatários. Isso não significa, porém, que eles não chegaram a uma multiplicidade de acordos bilaterais ou mesmo quadrilaterais. A existência de acordos desse tipo são abundantes e estão disponíveis nos sites do Ministério das Relações Exteriores de cada um dos quatro países. Acordos trilaterais e as estruturas feitas entre os BRICs incluem a Organização para Cooperação de Xangai (Estados-Membros incluem a Rússia e a China, observadores incluem a Índia) e do Fórum Trilateral IBAS, que reúne Brasil, Índia e África do Sul em diálogos anuais. Também é importante observar que o G20, uma coalizão de países em desenvolvimento, inclui todos os BRICs.
Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK"14 15 (K para a Coreia do Sul - em inglês: South Korea), "BRIMC"16 17 (M para México), "BRICA" (os países árabes do CCG - Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Bahrein, Omã e os Emirados Árabes Unidos)18 e "BRICET" (incluindo a Europa Oriental e aTurquia),19 que tornaram-se termos de marketing mais genéricos para se referir a esses mercados emergentes.
Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser considerada o próximo BRIC.20 Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados emergentes. As propostas incluem os CIBETs (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito, Turquia e África do Sul), os EAGLEs (Emerging and Growth-Leading Economies) e o Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de pelo menos 7 por cento ao ano).21
Joanesburgo, África do Sul.
Alargamento[editar]
O governo sul-africano procurou os membros do BRIC em 2010 e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010.22 A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo.22 A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.
Os líderes do
BRICS em 2011.
O presidente Jacob Zuma foi assistir à cúpula do BRICS em Pequim, em abril de 2011, como membro pleno. A África do Sul está em uma posição única e pode influenciar o crescimento econômico e o investimento da África. De acordo com Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que originalmente cunhou o termo, o PIB atual combinado do continente africano é razoavelmente semelhante ao do Brasil e da Rússia e ligeiramente superior ao da Índia.23 A África do Sul é um "portal" para o sul da África e para África em geral, já que o país africano mais economicamente desenvolvido.23 A China, que é o maior parceiro comercial da África do Sul e da Índia, quer ampliar os laços comerciais com a África.22 A África do Sul é também a maior economia da África, mas, 31º maior PIB do mundo, sua economia está muito aquém das dos seus novos parceiros.22
Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se juntou ao BRIC, já que a economia da África do Sul é um quarto do tamanho da economia da Rússia (a nação com o menor poder econômico do BRIC).24 Ele acreditava que o potencial estava lá, mas não previu a inclusão da África do Sul nesta fase.23 Martyn Davies, um perito no mercado emergente sul-africano, argumentou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco sentido comercial, mas foi politicamente astuta, dadas as tentativas da China em estabelecer uma presença na África. Além disso, a inclusão da África do Sul no BRICS pode traduzir-se a um maior apoio Sul-Africano para a China em fóruns globais.24
As credenciais africanas são importantes geopoliticamentes, pois dá aos BRICS a oportunidade de influenciar e comercializar em quatro continentes diferentes.22 A adição da África do Sul é uma hábil jogada política que reforça ainda mais o poder BRICS e de seu estatuto.22 Na redação original, que cunhou o termo, o Goldman Sachs não argumenta que os BRICs teriam se organizado em um bloco econômico, ou uma associação comercial formal que este movimento significa.6
Relações jurídicas[editar]
Segundo o artigo "Contratos Internacionais entre os países do BRIC25 ", publicado pelo advogado brasileiro Adler Martins, o conjunto de convenções internacionais ratificadas pelos países do BRIC seria suficiente para lhes permitir segurança jurídica na manutenção de atividades comerciais e na realização de investimentos recíprocos.
Países membros[editar]
Membro | Líder | Ministro das Finanças | Presidente do Banco Central | PIB (nominal·PPC) $milhões de USD | PIB per capita (nominal·PPC) $USD | IDH | População |
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Brasil | Presidente | Dilma Rousseff | Ministro das Finanças | Guido Mantega | Alexandre Tombini | 2.023.518 | 2.181.677 | 10.471 | 11.289 | 0,718 | 193.088.765 |
Rússia | Presidente | Vladimir Putin | Ministro das Finanças | Aleksei Kudrin | Serguei Ignatiev | 1.476.912 | 2.218.764 | 10.521 | 15.807 | 0,755 | 141.927.297 |
Índia | Primeiro-ministro | Manmohan Singh | Ministro das Finanças | Pranab Mukherjee | Duvvuri Subbarao | 1.430.020 | 4.001.103 | 1.176 | 3.290 | 0,547 | 1.180,251.000 |
China | Presidente | Xi Jinping | Ministro das Finanças | Xie Xuren | Zhou Xiaochuan | 5.878.257 | 10.085.708 | 4.382 | 7.518 | 0,687 | 1.338.612.968 |
África do Sul | Presidente | Jacob Zuma | Ministro das Finanças | Pravin Gordhan | Gill Marcus | 354.414 | 524.341 | 7.101 | 10.505 | 0,619 | 49.320.500 |
Estatísticas[editar]
Esta é uma tabela mostrando várias categorias de listas e rankings relacionadas à economia e política e as posições dos países BRICS em cada uma delas. O melhor colocado destacado em negrito.
Categoria |
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Área | 5º | 1º | 7º | 3º / 4º (disputado) | 24º |
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População | 5º | 9º | 2º | 1º | 25º |
---|
PIB nominal | 6º | 11º | 10º | 2º | 28º |
---|
PIB (PPC) | 8º | 6º | 4º | 2º | 25º |
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Exportações | 21º | 11º | 20º | 1º | 36º |
---|
Importações | 20º | 17º | 11º | 2º | 34º |
---|
Balança comercial | 187º | 4º | 182º | 1º | 179º |
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Consumo de eletricidade | 6º | 4º | 5º | 1º | 14º |
---|
Automóvel per capita | 65° | 51° | 114° | 72° | 69º |
---|
Liberdade econômica | 81° | 122° | 121° | 111° | 50º |
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Produção de petróleo | 9° | 1° | 23° | 5º | 42º |
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Índice de Desenvolvimento Humano | 84º | 66º | 134º | 101º | 123º |
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Cúpulas[editar]
Ver artigo principal: Primeira cúpula do BRIC
Líderes dos BRIC em 2010 - Dmitry Medvedev (Rússia), Luiz Inácio Lula da Silva(Brasil), Hu Jintao (China) e Manmohan Singh (Índia).
Cúpula | Participantes | Data | País anfitrião | Líder anfitrião | Localização |
---|
1°Cúpula do BRIC | BRIC | 16 junho de 2009 | Rússia | Dmitry Medvedev | Ecaterimburgo |
2°Cúpula do BRIC | BRIC | 15 de abril de 2010 | Brasil | Luiz Inácio Lula da Silva | Brasília26 |
3°Cúpula do BRICS | BRICS | 14 de abril de 2011 | China | Hu Jintao | Sanya |
4°Cúpula do BRICS | BRICS | 29 de março de 2012 | Índia | Manmohan Singh | Nova Déli27 |
5°Cúpula do BRICS | BRICS | 26 de março 2013 | África do Sul | Jacob Zuma | Durban |
Encontros do BRIC[editar]
Os países BRIC reuniram-se para a sua primeira cúpula oficial em 16 de Junho de 2009, em Ecaterimburgo, Rússia,28 com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva, Dmitry Medvedev, Manmohan Singh, e Hu Jintao, respectivos líderes de Brasil,Rússia, Índia e China.29 Durante a cúpula foram discutidos vários temas relacionados à crise econômica de 2008, tais como comércio internacional, o papel do dólar como moeda de reserva e sua possível substituição, a participação nos organismos internacionais, entre outros.
Os ministros de Relações Exteriores dos países BRIC já tinham se reunido anteriormente no dia 16 de Maio de 2008, também em Ecaterimburgo.30
Uma semana antes da cúpula, o Brasil ofereceu $ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional. Foi a primeira vez que o país fez um empréstimo desse tipo.31 O Brasil já recebeu anteriormente empréstimo do FMI e este anúncio foi tratado como uma importante demonstração da mudança de posição econômica do Brasil. A China e a Rússia também fizeram anúncios de empréstimo ao FMI, de $ 50 bilhões e US $ 10 bilhões respectivamente.
A Segunda cúpula do BRIC aconteceu nos dias 15 e 16 de abril em Brasília.32 Na reunião preparatória do dia 14, realizada no Rio de Janeiro, foram discutidos - pela primeira vez - oportunidades de negócios e investimentos para setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura eagronegócio. A África do Sul também foi uma das participantes. A Rússia anunciou demandas para investimentos em rodovias e aeroportos; e o Brasil, em ferrovias, aeroportos, hidrovias e estrutura urbana. A China sugeriu a troca de informações para a segurança alimentar, ou seja, a troca de informações para evitar grandes altas nos preços dos alimentos33 34 .
Encontros do BRICS[editar]
A África do Sul participou do encontro como membro pela primeira vez em 2011, em Sanya, na província de Hainan, na China. O grupo foi renomeado para BRICS para representar todos os membros.35 A África do Sul havia recebido um convite formal da China para participar do grupo em 2010.8 36 37
Ver também[editar]
| A Wikipédia possui o Portal da economia. |
- BRIC
- Superpotência emergente
- Brasil como superpotência emergente
- China como superpotência emergente
- Índia como superpotência emergente
- Rússia como superpotência emergente
- Países recentemente industrializados
- Países recentemente industrializados
- Mercados emergentes
- G20
- Próximos onze
- Pacto do ABC
- Tigres Asiáticos
- Crescimento demográfico
- Organização Mundial do Comércio
- Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS)
- PIIGS
- BIPF
Referências
- ↑ Economia da China é maior que as de Brasil, Rússia, Índia e África do Sul somadas
- ↑ Almanaque Abril 2012 - Retrospectiva 2011, pág 27.
- ↑ S. Africa Joins; BRIC Now BRICS, 13 de abril de 2011
- ↑ BRICS Gain Global Influence as South Africa Joins, President of Russia Medvedev, 13 de abril de 2011
- ↑ Emerging Bloc Adds South Africa, 13 de abril de 2011
- ↑ a b Brazil, Russia, India And China (BRIC). Investopedia. Página visitada em 2008-05-11.
- ↑ BRICs helped by Western finance crisis: Goldman | Reuters
- ↑ a b Russia shows its political clout by hosting Bric summit - Times Online
- ↑ Halpin, Tony (2009-06-17). "Brazil, Russia, India and China form bloc to challenge US dominance". The Times, 17 June 2009. Retrieved fromhttp://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/us_and_americas/article6514737.ece.
- ↑ Kowitt, Beth. "For Mr. BRIC, nations meeting a milestone", CNNMoney.com, 17/06/2009. Página visitada em 18/06/2009.
- ↑ Global Economics Paper No. 99, Dreaming with BRICs and Global Economics Paper 134, How Solid Are the BRICs?
- ↑ Economist's Another BRIC in the wall 2008 article
- ↑ How Solid are the BRICs? (PDF). Global Economics. Página visitada em 21/09/2010.
- ↑ 27 de agosto de 2008 12:00AM. "The Australian Business - Emerging markets put China, India in the shade", Theaustralian.news.com.au, 27/08/2008. Página visitada em 15/10/2010.
- ↑ Martens, China, "IBM Targets Russian Developers: Could overtake India, China in number of developers, says senior executive", OutSourcing World, 11 de fevereiro de 2006
- ↑ Le Figaro, newspaper, interview with expert Jim 0'Neill (francês)
- ↑ Opinion Page (PDF). Página visitada em 15/10/2010.
- ↑ Study: Energy-rich Arab countries are next emerging market. Thestar.com.my (23/02/2007). Página visitada em 15/10/2010.
- ↑ Welcome to Huaye Iron&Steel Group[ligação inativa]
- ↑ How Africa can become the next Bric, Jim O'Neill, Financial Times
- ↑ Acronym alert: the Eagles rock, beyondbrics blog
- ↑ a b c d e f Graceffo, Antonio (21/01/2011). BRIC Becomes BRICS: Changes on the Geopolitical Chessboard. Foreign Policy Journal. Página visitada em 14/04/2011.
- ↑ a b c How Africa can become the next Bric. Ft.com (26/08/2010). Página visitada em 14/04/2011.
- ↑ a b South Africa | Economy | BRIC. Globalpost.com (08/01/2011). Página visitada em 14/04/2011.
- ↑ http://jus.uol.com.br/revista/texto/17419/contratos-internacionais-entre-os-paises-do-bric
- ↑ Cúpula do BRIC será em Brasília, em abril. Último Segundo
- ↑ Cúpula do BRICS é em Nova Déli. "UOL"
- ↑ First summit for emerging giants. BBC News (2009-06-16). Página visitada em 2009-06-16.
- ↑ BRIC demands more clout, steers clear of dollar talk. Reuters (2009-06-26). Página visitada em 2009-06-16.
- ↑ Russia shows its political clout by hosting Bric summit (em inglês). The Times (2008-05-16). Página visitada em 2009-06-29.
- ↑ Brazil to make $10bn loan to IMF. BBC News (2009-06-11). Página visitada em 2009-06-11.
- ↑ BRICs vão discutir proposta brasileira de comércio sem dólar. Folha Online
- ↑ Empresários do Bric e África do Sul discutem oportunidades de negócios em reunião preparatória. (14 de abril de 2010). Agência Brasil
- ↑ Empresas de países do Bric discutem negócios. (14 de abril de 2010). Valor Econômico
- ↑ Blanchard, Ben and Zhou Xin, reporting; Ken Wills, editing, "UPDATE 1-BRICS discussed global monetary reform, not yuan", Reuters Africa, April 14, 2011 9:03am GMT. Retrieved 2011-04-14.
- ↑ BRICS countries need to further enhance coordination: Manmohan Singh. Times Of India (14/04/2011). Página visitada em 14/04/2011.
- ↑ BRICS should coordinate in key areas of development: PM. Indianexpress.com (14/04/2011). Página visitada em 14/04/2011.
Ligações externas[editar]
- A vez dos BRICs - Brasil, Rússia, India e China em foco (Em português - Blog HTML)
- Dreaming With BRICs: The Path to 2050 (Em inglês - Arquivo PDF)
- BRIC Layers - Tech, happiness and infrastruture (Em inglês - Arquivo PDF)
- Blog de Mario Profaca no atual desenvolvimento dos BRICs (Em inglês - HTML)
- Artigo da Businessweek sobre as projeções da Goldman Sachs sobre os BRICs (Em inglês - HTML)
- Projeções da CIA (Em inglês - HTML)
- BRICS+G - Growth and Sustainability in Brazil, Russia, India, China, South Africa and Germany (Em inglês)
- Líderes dos BRICs iniciam reunião na Rússia (em português) no UOL Notícias.
- Crise acelera predominância econômica dos países do BRIC (em português)